Logística Texto atualizado em 06 de Julho de 2011 s 20h39 |
da Reportagem Portogente |
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Bastante concorridos devido à crescente movimentação de cargas nos últimos anos, os acessos terrestres ao Porto de Santos, o maior da América Latina, estão cada vez mais congestionados e menos seguros. Desde o início de 2008, a reportagem do Portogente bate insistentemente nesta tecla mostrando que os acessos ao porto são um perigo para os usuários e que, em determinados pontos, não há condições de tráfego para veículos de socorro em caso de acidentes. Diante disso, o anúncio de que um novo terminal ferroviário e um porto seco exclusivo para a movimentação de açúcar, que estão sendo instalados em Itirapina, região central do estado de São Paulo, é um alívio para quem passa pelas estradas que dão acesso ao porto santista. Previsto para entrar em operação até o final do ano e aumentar o uso do modal ferroviário para cargas escoadas até o Porto de Santos, o porto seco deve fazer com que até 30 mil caminhões deixem de circular nas rodovias da região mensalmente. O terminal ferroviário está sendo construído em uma área de 230 hectares, próxima à Rodovia Washington Luís, e deve consumir cerca de R$ 200 milhões em investimentos. A estrutura terá capacidade para escoar até 250 mil toneladas de açúcar por mês e, a partir dessa sede em Itirapina, a carga será levada de trem até o Porto de Santos e enviada a vários países do exterior. |
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